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Compositor e escritor, escreveu o seu primeiro livro de poemas e a sua primeira canção aos dez anos de idade (“Pássaro De Fogo”)
Aos 15 anos, foi premiado no 1º Concurso Nacional Fritz Teixeira Salles de Poesia com o tema “Poemia”, recebendo distinção honrosa.
Atualmente, Nil Lus prepara o seu próximo trabalho literário o volume I de uma tetralogia - triller esotérico que também será acompanhado com uma trilha sonora original instrumental, com lançamento previsto para final de 2021.

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A Viagem para o Outro Lado

Romance acompanhado de trilha sonora, lançado em 2010 e que está na sua terceira edição no Brasil.

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Dadivante

Livro de aforismos lançado em 2012, um calendário de reflexões, acompanhado de fotografias exclusivas da fotógrafa alemã SABINE GEILKE.

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Poetosfera
 Coleção de poemas que fala sobre amor, vida entre outras inspirações do autor.

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Minha singela homenagem a amiga desde os anos 90 quando nos encontramos pela primeira vez em Portugal próximo ao Rio Tejo num Festival e Colóquio de Literatura em Lisboa: a grande dama da literatura brasileira Lygia Fagundes Telles. Uma das mais notáveis personalidades da cultura lusófona. Gigante e gloriosa, gentil e genial, mulher retrato de muitas gerações. Segue na luz!

O BAÚ DE LYGIA
Letra e música: Nil Lus
* “Verso de Lygia Fagundes Telles”*

*“Ah se eu pudesse me arrumar toda por dentro
Tudo caminha nas gavetas”* sem pressa e sem medo
Ajeitar as coisas, riscar o destino, pintar os cabelos
E depois varrer do chão as folhas do outono do tempo



 

No meu baú ainda guardo amores, mil segredosBem lá no fundo ele está forrado por um espelho Onde inocente eu ainda criança vivo e me vejo

Correndo os campos entre jogos e brinquedosSorrio com lágrimas nos olhos e ainda me lembro
Releio cartas de amores que partiram em desalento

Mesmo que tenha sonhado um dia de um outro jeito
São agora antigos desejos todos fora de mim mesmo

Um vestido velho, uma boneca, um anel, um chaveiro

Trapos e livros, retratos mapas, primeiros desenhos

Tudo é saudade como um carro com faróis traseiros

Meu coração é um relógio rodando pra trás no peito



 

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